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quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Curiosidade III

A relação casamento e aumento de peso!

Quem nunca ouviu essa relação ser discutida? E, afinal o que tem a ver a vida a dois com alguns quilos extras? A explicação do aumento de peso pode ter ligação com as mudanças nos hábitos alimentares, de vida, com as novas responsabilidades e obrigações.

Os motivos são vários, mas os resultados do aumento de peso são os mesmos: ele ganha barriga ela volume nos quadris e bumbum.

O próprio hábito de levar café da manhã na cama, que é muito comum entre os casais como forma de carinho, coopera para aqueles quilinhos extras. Outros hábitos como ir com mais freqüência a restaurantes, às compras, também podem contribuir, já que essas agora tendem a ser recheadas por alimentos como refrigerante, chocolate, salgadinho e bolacha.

Do ponto de vista psicológico, o aumento de peso durante o casamento está relacionado com a segurança afetiva, os parceiros agora se sentem mais tranqüilos, quanto às suas próprias imperfeições do corpo e as do parceiro.

Quanto aos outros hábitos de vida, como as atividades físicas, também ficam deixados de lado. O fato é que quando solteiros a rotina dos dois tinha espaço para malhação, então isso passa a ser secundário para o casal que aproveita para dedicar mais tempo ao outro.

As visitas às casas de parentes são mais freqüentes nos primeiros anos de casamento, garantindo-lhes aquele almoço de domingo com direito à entrada, sobremesa, etc.

É muito comum também receber amigos para conhecer a nova casa, e nessas ocasiões sempre tem um jantarzinho.

Comer nessa nova fase da vida, muitas vezes ganha um significado de cumplicidade, portanto cabe a cada um aproveitá-la com bom senso.

Curiosidade II

Quais as cinco cirurgias mais comuns no Brasil?

Confira quais foram as cinco cirurgias mais comuns no Brasil em 2007, excluindo as ligadas à reprodução:

1 – COLECISTECTOMIA
Quantas: 147 131
O que é: Retirada da vesícula biliar, geralmente por causa de pedras que se formam ali dentro por causa do consumo excessivo de gordura.

2 – HERNIORRAFIA
Quantas: 126 248
O que é: Os médicos colocam uma tela para segurar a hérnia, que acontece quando uma parte de algum órgão, geralmente o intestino, começa a ‘escapar’ entre os músculos abdominais.

3 – APENDICECTOMIA
Quantas: 87 520
O que é: Extração do apêndice – parte do intestino grosso que pode inflamar, causando diarréias e dores agudas na barriga.

4 – REPARO DE LESÕES SUPERFICIAIS
Quantas: 38 116
O que é: Nas lesões de pele, tecidos adjacentes também costumar ser danificados. Esse tipo de cirurgia é feito para reconstituir nervos e vasos e adicionar tecidos para repor o que foi perdido.

5 – AMIGDALECTOMIA
Quantas: 30 069
O que é: Retirada das amígdalas, glândulas que temos na garganta. Geralmente é feita em pessoas que tem problemas crônicos de inflamação no órgão.

Curiosidade...



Como se contam as estrelas e os neurônios?

Os neurônios, os pesquisadores fatiam o cérebro, contam as unidades e multiplicam o resultado pela área total da massa cinzenta.

As estrelas de um fragmento da galáxia são contadas na imagem por um telescópio de última geração. Depois disso é só cálculo. O volume total da galáxia analisada é estimado, com esses dados é só fazer uma regra de três simples.

Como é a cicatrização de um machucado?


É como se a gente chamasse um encanador e um pedreiro para consertar um cano que estourou na cozinha. Primeiro, o encanador estanca o vazamento. Em seguida, o pedreiro cimenta a parede e deixa tudo novinho.

É mais ou menos isso que acontece no nosso organismo na região de um machucado. Só que, em vez de pedreiros e encanadores, entram em cena glóbulos brancos, plaquetas e outras células que atuam na cicatrização da ferida.

O tempo que vai durar essa empreitada depende de vários fatores: a gravidade do corte, as condições de saúde da pessoa e o jeito como a ferida é tratada. Como é impossível interferir na gravidade da lesão, só nos resta aprender a cuidar bem dos machucados. Se a ferida for superficial, como uma ralada no joelho, por exemplo, nada de sustos: apenas lave bem a região com solução fisiológica ou água corrente limpa e sabão neutro – para retirar tecidos mortos superficiais e corpos estranhos, como resíduos de asfalto, areia etc. Outra dica dos especialistas é evitar o ressecamento da ferida, o que retarda a cicatrização. Por isso, o ideal é mantê-la úmida com o uso de curativos do tipo band-aid.
Quando aparecer a “casquinha” do machucado, não fique mexendo nela, o que também compromete a cicatrização que virá.

Todas essas dicas acima, é bom frisar, são apenas para lesões superficiais. No caso das graves – que atingem camadas mais profundas, como músculos e ossos – não hesite: procure um ambulatório. Aliás, daqui a alguns anos você poderá procurar nesses locais médicos especializados no tratamento de feridas. Embora ainda não tenham o reconhecimento oficial dos órgãos competentes, muitos médicos que se dedicam apenas a essa área da medicina já se autodenominam “feridólogos”.

Corpo em obras:

Enquanto algumas substâncias estancam o vazamento de sangue, outras reconstroem o tecido

1- Quando você faz um machucado que ultrapassa a camada da pele que mede de 1 a 4 mm, vasos sanguíneos podem ser cortados. O sangue que se espalha pelo local contém várias substâncias, de glóbulos vermelhos (que transportam oxigênio) às plaquetas (responsáveis pela coagulação)

2- Imediatamente o organismo direciona mais plaquetas para a região e tem início a produção de fibrina ? substância que só se forma no sangue quando um vaso é rompido. As plaquetas se juntam nas pontas dos vasos cortados e atuam como um tampão, parando o sangramento em alguns minutos. A fibrina age como a cola dessa união de plaquetas

3- A defesa da região leva cerca de três dias e é feita pelos glóbulos brancos. Essas células sanguíneas destroem seres estranhos que entraram no corpo pelo machucado ? como bactérias.
O processo de defesa deixa a ferida inflamada alguns dias. Nesse período também aparece a “casquinha” do machucado, que é simplesmente o sangue coagulado e ressecado

4- Após a ação dos glóbulos brancos, vem a limpeza geral. Entram em cena os macrófagos (um tipo de célula presente na pele), que “engolem” células mortas e as últimas bactérias que restaram.
Ao mesmo tempo, cresce o fluxo de sangue na região, dando origem àquela vermelhidão típica de machucado.
Com mais sangue, multiplicam-se as células na porção superficial da pele

5- A irrigação sanguínea extra também traz algumas células chamadas fibroblastos, que produzem um tipo especial de tecido: o colágeno. Aliado à multiplicação das outras células da pele, o colágeno forma novas fibras. São essas fibras que se juntam para fechar de vez a ferida, o que ocorre de fora para dentro do machucado

6- Cerca de duas semanas após o acidente, a ferida já está totalmente coberta com uma nova camada de pele. No máximo, dependendo da gravidade do corte e do organismo de cada pessoa, restará no local uma pequena cicatriz para lembrar o acidente.

Acidente Vascular Cerebral


O AVC resulta da restrição de irrigação sanguínea ao cérebro, causando lesão celular e danos nas funções neurológicas.

As causas mais comuns são os trombos, o embolismo e a hemorragia.

Apresenta-se como a 2ª causa de morte no mundo. O AVC é a principal causa de incapacidade neurológica dependente de cuidados de reabilitação e a sua incidência está relacionada com a idade.

Definição

A definição de Acidente Vascular Cerebral (AVC) do Dicionário Médico é uma manifestação, muitas vezes súbita, de insuficiência vascular do cérebro de origem arterial: espasmo, isquemia, hemorragia, trombose (Manuila, Lewalle e Nicoulin, 2003).

Acidente Vascular Cerebral é um derrame resultante da falta ou restrição de irrigação sanguínea ao cérebro, que pode provocar lesão celular e alterações nas funções neurológicas. As manifestações clínicas subjacentes a esta condição incluem alterações das funções motora, sensitiva, mental, perceptiva, da linguagem, embora o quadro neurológico destas alterações possa variar muito em função do local e extensão exacta da lesão.

Artéria de um Fumante.

Relações genéticas entre o infarto e as gengivas.


Gingivitis, uma doença que pode provocar um infarto

Um grupo de investigadores da Universidade de Kiel, na Alemanha, descobriu um vínculo genético entre a gengivite (inflamação das gengivas) e os ataques ao coração. Conhecia-se já uma relação entre ambos, mas desconhecia-se o fundamento da mesma. Os factores de risco (tabagismo, diabetes e obesidade) eram também conhecidos e semelhantes.

Esta investigação evidenciou também as semelhanças entre as bactérias que se encontram nas cavidades orais infectadas e as das placas coronárias, e que ambas as doenças se caracterizam por um desequilíbrio na reacção do sistema imunitário e por uma inflamação crónica.

Segundo os investigadores, pode ser que as bactérias que participam na doença das gengivas desencadeiem uma resposta inflamatória ligeira generalizada em todo o corpo, impulsionado mudanças nas principais artérias que dão azo a acidentes vasculares cerebrais (AVC) e a ataques cardíacos. Outra possibilidade que consideram é que as bactérias alterem directamente a maneira em que os vasos sanguíneos se dilatam, visto que algumas destas bactérias podem entrar na corrente sanguínea.

Ainda, estes investigadores encontraram também uma variação genética comum a doentes de doenças periodontais (gengivas, alvéolos dentários e dentes) e a doentes com infartes.

Na sua intervenção na conferência anual da Sociedade Europeia de Genética Humana na Viena, o líder do estudo, Dr. Arne Schaefer, disse que a sua equipa descobriu o gene que determina as condições de surgimento destas doenças no cromossoma 9. Já antes se tinha associado com ataques de coração, mas neste último estudo encontrou-se a mesma variação genética neste gene tanto num grupo de 1.097 pacientes com cardiopatias coronárias como em 151 doentes com as mais agressivas formas de periodontite (gengivite ou outras doenças dos dentes e zonas à volta).

Para confirmar estes dados, analisaram este gene num novo grupo de 1.100 doentes com doenças coronárias e 180 com periodontite, obtendo os mesmos resultados.

Já é sabido qual é a proteína codificada por este gene, mas mesmo assim ainda não se conseguiu determinar a ligação entre esta proteína e o aparecimento das doenças, ou a sua relação com os factores de risco.

Agora que sabemos que existe uma forte ligação genética, os doentes com periodontitis deveriam tratar de reduzir os seus factores de risco e tomar medidas preventivas desde as etapas iniciais, disse o Dr. Schaefer, Esperamos que as nossas conclusões facilitem o diagnóstico mais cedo, e que no futuro um maior conhecimento da fisiopatologia possa contribuir para desenvolver uma terapia eficaz antes de que a doença se estabeleça. Entretanto, devido à sua associação com as doenças do coração, pensamos que a periodontitis deve ser levada muito a sério pelos dentistas, e diagnosticada e tratada tão cedo quanto possível, acrescentou.









Fonte: http://cienciaascores.blogspot.com/2009_05_01_archive.html

A fisioterapia no Câncer de Mama.



Durante a terapia adjuvante e no seguimento, deve-se priorizar a prevenção e minimização das complicações, sejam elas linfáticas, posturais, funcionais e/ou respiratórias. As recomendações para a prevenção, diagnósticas e tratamento do linfedema são apresentadas no documento de consenso abaixo relacionado.

Para o controle dos sintomas álgicos, as pacientes devem realizar exercícios domiciliares, manobras ativas de relaxamento muscular e auto-massagem no local cirúrgico. A atividade física deve ser recomendada, sendo contra-indicado o uso do braço em movimentos rápidos e de repetição, assim como atividades com carga.

A atuação do fisioterapeuta deve ser iniciada no pré-operatório, objetivando conhecer as alterações pré-existentes e identificar os possíveis fatores de risco para as complicações pós-operatórias, e quando necessário, deve ser instituído tratamento fisioterapêutico nesta etapa, visando minimizar e prevenir as possíveis seqüelas. No pós-operatório imediato, objetiva-se identificar alterações neurológicas ocorridas durante o ato operatório, presença de sintomatologias álgicas, edema linfático precoce, e alterações na dinâmica respiratória.

A fisioterapia precoce tem como objetivos prevenir complicações, promover adequada recuperação funcional e, conseqüentemente, propiciar melhor qualidade de vida às mulheres submetidas à cirurgia para tratamento de câncer de mama.

Os programas de reabilitação no pós-cirúrgico das pacientes submetidas à mastectomia ou a tratamento conservador com dissecção axilar são parcialmente descritos na literatura do ponto de vista da especificação dos exercícios realizados. Existem programas estruturados em contrações isométricas da musculatura do ombro, braço e mão, nos quais a paciente é instruída a levantar, com as mãos unidas, em flexão, abdução e rotação do ombro até o limite de dor; em outros em que a paciente é estimulada a realizar exercícios ativo-livres em todos os movimentos fisiológicos do ombro.

Há, também, terapias em que são indicados os exercícios como subir com os dedos pela parede até o limite máximo de flexão e abdução, pentear os cabelos, fazer roda de ombro e rotação do braço, entre outros. Existem propostas baseadas em alongamento e fortalecimento, com exercícios rítmicos de cabeça, pescoço, tronco, membros superiores e inferiores. Outros programas consistem de exercícios pendulares, exercícios de escalada do braço na parede e polias.

Wingatedescreve o tratamento incluindo exercícios ativo-assistidos progredindo para exercícios ativo-resistidos, facilitação neuromuscular proprioceptiva e atividades funcionais, além de orientações para casa.

Molinaro et al. defendem um protocolo de exercício baseado em movimentos naturais, acompanhados de música, para desenvolver flexibilidade, coordenação e amplitude de movimento do ombro.

Os resultados do tratamento do linfedema com técnicas fisioterapêuticas como drenagem linfática manual, enfaixamento compressivo funcional, vestimentas elásticas, exercícios e orientações de autocuidados e automassagem, utilizadas para o tratamento do linfedema revelam-se como bons, melhores e mais rápidos do que outros métodos não invasivos para o tratamento do linfedema.

fonte: http://www.webartigos.com/articles/16629/1/a-fisioterapia-no-cancer-de-mama/pagina1.html

Drenagem Linfática em Gestantes.


A importância da drenagem linfática durante a gestação

A gestação é um período em que a mulher passa por grandes transformações físicas e emocionais. Conviver bem com essas mudanças é imprescindível para a saúde da mãe e do bebê. Durante a gestação as alterações hormonais essenciais à gestação promovem a reabsorção de sódio, causando a retenção hídrica. A gestante tem um aumento de 30% a 50% do volume sanguíneo, podendo reter até 8 litros de água acima do normal. Este acúmulo de líquido é responsável pelo desconforto, inchaço e sensação de peso nos pés e pernas.

A drenagem linfática manual é o tratamento mais indicado para as gestantes. É uma massagem suave e lenta que estimula o sistema linfático. Ativa a circulação sanguínea, ajuda a diminuir a retenção de líquido e os inchaços, promovendo hidratação da pele, melhora do sistema imunológico e eliminação de toxinas pela urina. Além destes benefícios, a drenagem linfática proporciona sensação de bem-estar por promover relaxamento.

Os movimentos são delicados e suaves, pois os vasos linfáticos encontram-se na primeira camada da pele.

As sessões de drenagem linfática podem ser realizadas a partir das primeiras semanas de gestação, uma vez autorizadas pelo obstetra. São indicadas de uma a duas sessões por semana, com duração de aproximadamente uma hora.

É importante que o tratamento seja realizado por um profissional qualificado, que tenha conhecimento sobre o sistema linfático e as mudanças fisiológicas que ocorrem no organismo durante a gravidez.



fonte: http://www.saudelazer.com/index.php?option=com_content&task=view&id=2776&Itemid=49

Efeitos obtidos com a aplicação do ultra-som no tratamento do fibro edema gelóide - FEG (Celulite)


O fibro edema gelóide (FEG), popularmente conhecido como “celulite” é um problema que
acomete muitas mulheres, podendo proporcionar, além de transtornos estéticos, problemas
álgicos, psicológicos e sociais. O objetivo desse trabalho foi analisar o efeito do ultra-som
terapêutico sobre o FEG. Para isso foi realizada uma pesquisa quase experimental do tipo
estudo de caso, sendo estudada uma paciente do sexo feminino, 21 anos de idade, cor branca,
52 quilos, 1,58 metros, nuligesta, aparecimento do FEG na adolescência, graus 1 e 2 nas
regiões glútea e superior da coxa. Foram utilizados ficha de avaliação, registro fotográfico e
uma escala de opinião. A paciente foi submetida a 20 sessões de aplicação do ultra-som, 0,6
w/cm², 3 MHz, modo contínuo, na região dos glúteos e porção superior das coxas. Ao final do
tratamento, observou-se redução do FEG grau 1 e 2 e a paciente referiu estar satisfeita com os
resultados. Assim, o ultra-som mostrou-se como um recurso eficaz no tratamento do FEG.
Sugere-se conciliar ao tratamento com o ultra-som, uma prática de atividade física, dieta
alimentar e drenagem linfática.


fonte: http://www.fisio-tb.unisul.br/Tccs/02b/elaine/artigoelainepickleroenning.pdf

Formação de um Embolo!

Um em cada quatro pacientes com câncer tem histórico de tabagismo, diz estudo.

O perfil foi traçado pelo Instituto do Câncer de São Paulo.
O cigarro fez ou ainda faz parte da rotina de 46% deles.




O primeiro perfil de pacientes do Instituto do Câncer do estado de São Paulo reafirma os males causados pelo cigarro e pela bebida: um em cada quatro tem histórico de alcoolismo ou tabagismo. De acordo com a pesquisa, 10% dos pacientes são jovens com menos de 30 anos. A maioria tem tumores que afetam o sangue. Quanto maior a idade, maior a incidência de câncer: 64% dos doentes têm mais de 50 anos.

Para quem pensa que o fumo está relacionado apenas a tumores de pulmão, boca e garganta, vai aí um dado alarmante: o maior índice de fumantes está entre os pacientes com câncer de rim e de próstata. O cigarro fez ou ainda faz parte da rotina de 46% deles.

“Essas substâncias tóxicas do cigarro vão para a circulação sanguínea e acabam afetando muitos outros órgãos do corpo humano”, explica Giovanni Guido Cerri, diretor do Instituto do Câncer.

É o caso de Tadeu Vilela Rodrigues, de 23 anos. Ele descobriu, no ano passado, um linfoma, um câncer no sistema que faz a limpeza do sangue. Enquanto espera por um transplante de medula, conta num blog como supera cada etapa do tratamento. “A gente pode ter uma vida normal, pode sair, ver amigos, pode namorar inclusive”.

Seu Cássio, que acaba de descobrir um câncer no pulmão, fumou durante 30 anos. “Naquela época era bonito fumar”, conta. Manter bons hábitos alimentares, fazer exercícios físicos ajuda a prevenir doenças, entre elas o câncer, segundo o diretor do Instituto do Câncer.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Como o cigarro afeta a nossa pele?


O cigarro provoca a contração de vasos sangüíneos que irrigam a pele. Com isso, ela recebe menor quantidade de nutrientes e oxigênio que o normal e fica em contínua desnutrição.
Conseqüentemente, o colágeno, fibra que dá sustentação à pele, é danificado. A fabricação de colágeno novo também é prejudicada. Com o tempo, a pele enruga mais do que seria esperado se a pessoa não fumasse. Ela fica fina e se atrofia muito além do que a genética determina. A elasticidade também é afetada, pois há danos nas fibras elásticas da derme, a segunda camada da pele.
A isso se soma o movimento facial, repetido tantas e tantas vezes num puxar e soltar a fumaça, que causa rugas profundas ao redor dos lábios. Rugas profundas aparecem também ao redor dos olhos, que se contraem quando a fumaça é exalada.
O calor e a fumaça dia após dia em contato com a pele acabam deixando-a ressecada. Todas essas alterações, somadas a uma coloração pálida, amarelada, e às vezes cinzenta devido à má circulação, são descritas no meio médico como smoker’s face (face de fumante). Por mais injusto que pareça, a face de fumante é mais intensa nas mulheres.
Cigarro e o câncer de pele

A incidência de carcinoma espinocelular de pele é maior nos fumantes. Além de maior incidência, o carcinoma é mais agressivo nesse grupo. Quanto ao melanoma, não se observa aumento na incidência em fumantes. Mas a agressividade da doença é maior em quem fuma.
Cicatrização e fumo
A má nutrição da pele prejudica a cicatrização após uma cirurgia. As cicatrizes ficam alargadas e há risco de necrose de enxertos e retalhos de pele, feitos em cirurgias. Se você fuma, ao menos colabore com seu cirurgião e suspenda o cigarro alguns dias antes e alguns dias depois da cirurgia. Aí colabore com você e pare para sempre.

Processo de cicatrização


Algumas pessoas têm dificuldades de cicatrização, até mesmo em um simples corte com uma faca.
Esse problema pode estar relacionado a vários fatores genéticos, ambientais e temporais e cada caso requer um cuidado específico. A unanimidade, no entanto, vai para a limpeza da região lesionada, que deve ser imediatamente lavada para a retirada do sangue, de coágulos e de elementos estranhos (sujeiras) que podem estar presentes no local.
Uma das principais causas da lentidão na cicatrização pode ser proveniente de problemas de circulação. Afinal de contas, é através da corrente sanguínea que ocorre o transporte de todos os suprimentos necessários para a recomposição das lesões. Diabéticos, pessoas que sofrem de pressão alta, que são fumantes, obesas e desnutridas também costumam ter o processo comprometido.
A localização e o tamanho do ferimento também prejudicam a cura da lesão. Quanto mais extensa, maior é a energia usada pelo organismo para a restauração e, conseqüentemente, mais tempo leva para a totalização da cicatrização. Se a ferida estiver em áreas como perna, braço, mão ou pé (áreas de articulação) fica ainda mais difícil. A cada movimento, as células jovens que acabaram de se formar para a reconstrução podem ser rompidas.